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AMAR ATÉ ÀS ÚLTIMAS CONSEQUÊNCIAS SEMPRE, SUBMISSÃO NUNCA (2020)

Tiago Vieira


AMAR ATÉ ÀS ÚLTIMAS CONSEQUÊNCIAS SEMPRE, SUBMISSÃO NUNCA é uma performance teatral de características coreográficas, uma Primavera em ferida. O mito de Penélope  surge desmultiplicado em diferentes corpos que originam uma coreografia que habitando paisagens de Guerra procura um corpo que surgindo das margens deseja uma Revolução onde dançar é uma ação democrática do corpo, uma forma de combater a falta de desejo e a estagnação, um movimento de resistência perante a náusea quotidiana, o tédio de todos os lugares opressores. Nietzsche escreveu: UM DIA EM QUE NÃO SE DANÇA É UM DIA PERDIDO. Esta performance criada exclusivamente para este Manifesto- Festival- Encontro criado por Tânia Guerreiro é uma transformação de um solo que fiz Bruxelas em que durante 12 horas dancei a Sagração da Primavera para um só espectador ou para um número muito reduzido de espectadores. Esse projeto contou com o apoio da Bolsa Self-Mistake. 

 

 

Encenação, texto, dramaturgia, figurinos, luz, cenário, desenho coreográfico: Tiago Vieira
Interpretação: Teresa Machado, Marta Caeiro, Paula Moreira, Maria Lalande, Tiago Vieira
Produção: ORG.I.A
Apoio: Self-Mistake/Produções Independentes, Latoaria, Fundação Calouste Gulbenkian, MC/DGA (a confirmar)

[PI] Produções Independentes é uma estrutura apoiada pela República Portuguesa – Ministério da Cultura / Direção-Geral das Artes. ORG.I.A é apoiada pela Câmara Municipal de Lisboa

 

 

AMAR ATÉ ÀS ÚLTIMAS CONSEQUÊNCIAS SEMPRE, SUBMISSÃO NUNCA - Parte 1

AMAR ATÉ ÀS ÚLTIMAS CONSEQUÊNCIAS SEMPRE, SUBMISSÃO NUNCA - Parte 2